Sobre o papel caiem lágrimas de sangue
Manchando o que tinha escrito
Olhando profundo nessas marcas
Vejo o quanto à vida é cruel, para quem não sabe viver
Caminho na esperança de que meus passos
Possam me levar ao lugar
Em que eu sempre quis estar
Pois levo em minhas mãos as armas mais poderosas
Escuridão faz parte dessa cena assombrosa
Que carrego no meu coração
Sombrio incapaz de ter iluminação
As lagrimas do trovador solitário nunca forem sentidas
E tuas palavras nunca forem lidas
Assim, as manchas dominam o branco do papel.
Seja bem-vindo.
sexta-feira, 2 de outubro de 2009
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